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Todos sabemos como é difícil tomar uma decisão sobre uma profissão quando somos tão jovens. No universo de TI não é diferente. Hacker, desenvolvedor, pesquisador, cientista de dados. São muitas as alternativas para os jovens que querem ingressar no universo da tecnologia da informação. A revolução digital está em pleno vapor e demanda cada vez mais por talentos. Oportunidades não faltam nesta área, impulsionadas por tecnologias, como cloud, inteligência artificial, IoT, blockchain, quantum, entre outras.

Segundo estudo divulgado pela Brasscom — Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, o mercado de TI no Brasil necessitará de aproximadamente 70 mil profissionais anualmente até 2024. Já o estudo do Institute for Business Value (IBV) da IBM, de 2019, aponta que no Brasil, 7,2 milhões de profissionais terão que ser treinados em novas habilidades.

Conheça 4 histórias de profissionais que vão inspirar jovens no momento de decidir qual carreira seguir em tecnologia e também aqueles que querem migrar para a área.

Felipe Prado – Hacker de pai para filho

Já dizia o ditado antigo: “Filho de peixe, peixinho é”… Em um tempo não tão distante, as profissões eram passadas de geração para geração, trazendo para cada família a missão de manter uma tradição. Porém, ao contrário do que acontecia em décadas anteriores, com filhos herdando profissões como médicos, professores ou advogados, atualmente, com o avanço da tecnologia, observamos uma nova tendência.

No caso de Felipe Prado, skatista e cantor de rock nas horas vagas, tudo começou na década de 80, quando ele aprendeu com seu pai o que era segurança da informação e como ser um hacker. Hoje, ele atua como Hacker Ético da IBM Brasil, trabalhando com soluções de segurança no combate a malwares e ciberataques em empresas de todo o país. Felipe vem inspirando seu filho, que aos 14 anos, já demonstrou que tem vocação e talento para o hacking. Os dois vão juntos a eventos do setor e “brincam” de invasões juntos. Sempre com muita ética, claro!

Stéfany Mazon – Apaixonada por tecnologia e com 4 patentes no currículo

Stéfany é gerente de vendas de Cloud na IBM Brasil. Com apenas 24 anos e mais de 5 anos de experiência em TI, ela é apaixonada por inovação e tecnologias da próxima geração, como Cloud Computing, Inteligência Artificial e IoT. Ela fez parte da equipe de pesquisa da IBM, onde trabalhou em projetos na interseção de tecnologia e saúde e desenvolveu quatro patentes.

Matheus Catossi – o Rei dos Hackathons aos 22 anos

Aos 22 anos, Matheus Catossi, desenvolvedor de software sênior na IBM, tem um currículo de tirar o fôlego. O interesse pela área de tecnologia surgiu após realizar cursos de informática em seu bairro, na zona Leste de São Paulo, ainda bem jovem e se intensificou quando passou na ETEC para frequentar o ensino médio integrado ao técnico. Hoje, apesar da pouca idade, Matheus já é formado, pós-graduado em Tecnologia e conta com uma vasta experiência na área.

Matheus foi premiado por seus projetos em diversos Hackathons, como Nasa, Globo e CIAB. Na IBM, atua em desenvolvimento de software, além de ter conhecimento em tecnologias como Android, Cloud, Java, JavaScript, MySQL, Python, R, SQL Server, e Watson APIs, entre muitas outras. Além disso, é participante ativo de comunidades de tecnologia, como palestrante ou espectador, onde consegue aprender e propagar conhecimento.

Nas horas vagas, Matheus também disponibiliza seu tempo atuando como mentor para orientar e auxiliar o desenvolvimento de jovens profissionais que estão começando a carreira em tecnologia — dentro e fora da IBM. Por meio da mentoria, ele compartilha aprendizados e experiências, dá dicas e sugestões, apoiando, ainda, o início da jornada de quem está inseguro.

Nelson Mimura – Ajudou a desenvolver os dois supercomputadores mais rápidos do mundo

Nelson Mimura tem 29 anos e é graduado em Engenharia de Computação, com mestrado e doutorado em computação em nuvem. Saiu da USP direto para o laboratório da IBM em Yorktown, Nova York, onde atua como pesquisador e pôde ajudar a desenvolver os sistemas Summit e Sierra, os dois supercomputadores mais rápidos do mundo!

Experiências como a do Nelson possibilitam um intercâmbio de ideias com pesquisadores de todo o mundo, maximizando a solução de problemas decisivos simultaneamente para a ciência, sociedade e o mercado.

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