A empresa reconhece que “a pandemia da COVID-19 criou uma crise econômica e de saúde sem precedentes para países de todo o mundo” e explica que está focada nas contribuições que sua tecnologia, conhecimento e colaboradores podem causar o maior impacto, considerando três prioridades:
• Proteger a saúde pública: usar dados e ferramentas tecnológicas para proteger a saúde pública;
• Promover uma recuperação econômica inclusiva: manter a atividade econômica e social a curto prazo e promover uma recuperação inclusiva a longo prazo;
• Preservar tecnologia confiável: fornecer proteção para segurança cibernética, privacidade e segurança digital durante a crise.
Em relação ao Brasil, são apresentados projetos conduzidos em colaboração com governos, instituições educacionais, pesquisadores, ONGs e parceiros do setor, tanto em nível federal como em alguns estados. Uma das iniciativas envolve a Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) uma das instituições de pesquisa em saúde mais importantes do Brasil e ligada ao Ministério da Saúde, que utiliza o Microsoft Teams para reunir pesquisadores e cientistas em todo o país para trabalharem juntos em medidas relacionadas à pandemia da COVID-19 e uma possível vacina.
Outro exemplo é a participação da Microsoft em um consórcio de IA liderado pelo Instituto C3.ai que está solicitando propostas de pesquisa usando técnicas de IA para mitigar a pandemia.
Entre outras organizações sem fins lucrativos que trabalham para ajudar populações vulneráveis, a Microsoft apoia a Gerando Falcões em um conjunto de iniciativas, incluindo tecnologia (Microsoft Azure e Office 365), capacitação e doações.
Para conhecer todos as ações, acesse o relatório divulgado pela Microsoft aqui.
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