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A Secretaria de Política da Informática (SEPIN) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) divulgou as organizações qualificadas a realizar avaliações dos processos de fabricação de softwares de empresas brasileiras e prepará-las para receberem do governo a certificação CERTICS. São elas: Fundação Vanzolini, Softex Recife, Fundação CPqD e Riosoft.
 
O objetivo do selo CERTICS é o de reconhecer o software como resultado do desenvolvimento e da inovação tecnológica promovidos por empresas de tecnologia no país. Como recompensa, além de se diferenciarem de outras empresas no mercado, as fabricantes dessa tecnologia terão preferência na venda dos produtos para o governo, nas chamadas “compras públicas”.
 
As empresas são avaliadas em quatro áreas de competência, que são: Desenvolvimento Tecnológico, Gestão de Tecnologia, Gestão de Negócios e Melhoria Contínua. Segundo a SEPIN, o processo é acessível, de baixo custo, simples e baseado em análises de evidências.
 
A metodologia de avaliação foi criada pelo Centro de Tecnologia da Informação (CTI) Renato Archer, de Campinas, com base técnica na norma 15504-2 (2008) da ABNT. As entidades avaliadoras terão o apoio da Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação (FACTI).

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