Dirigentes falaram sobre os impactos da alíquota de 20% sobre o setor
Francisco Camargo, presidente da ABES, juntamente com dirigentes da Brasscom, Assespro e Fenainfo, estiveram reunidos com o Secretário de Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Marcelo Daniel Pagotti, para apresentar estudos sobre os impactos da reoneração previdenciária sobre o setor do TIC.
Os dirigentes ressaltaram que a substituição da alíquota de 4,5% incidente sobre a receita bruta por uma tributação de 20% sobre a folha de pagamentos, prevista na MP 774/2017, representa um choque de custo sobre as empresas que dificilmente será absorvido pelo mercado, podendo gerar desemprego, reduzir os investimentos em TI e travar a retomada do crescimento econômico, tendo em vista que as novas tecnologias são vitais para todos os setores da economia e para a modernização da gestão pública.
Na ocasião, os representantes também reiteraram a mensagem do manifesto assinado pelas entidades sobre o tema, que pode ser acessado aqui. “A reoneração previdenciária recém anunciada é um duro golpe em um dos setores mais transversais na economia, impulsionador da inovação e da produtividade, fator crítico para a recuperação da competitividade do Brasil”, alertam as associações.
Os dirigentes ressaltaram que a substituição da alíquota de 4,5% incidente sobre a receita bruta por uma tributação de 20% sobre a folha de pagamentos, prevista na MP 774/2017, representa um choque de custo sobre as empresas que dificilmente será absorvido pelo mercado, podendo gerar desemprego, reduzir os investimentos em TI e travar a retomada do crescimento econômico, tendo em vista que as novas tecnologias são vitais para todos os setores da economia e para a modernização da gestão pública.
Na ocasião, os representantes também reiteraram a mensagem do manifesto assinado pelas entidades sobre o tema, que pode ser acessado aqui. “A reoneração previdenciária recém anunciada é um duro golpe em um dos setores mais transversais na economia, impulsionador da inovação e da produtividade, fator crítico para a recuperação da competitividade do Brasil”, alertam as associações.
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