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O Grupo Ibope criou o Ibope e-commerce para acompanhar o comportamento do internauta em sites de comércio eletrônico e entender, detalhadamente, o comportamento dos consumidores durante todo o processo de busca, análises de alternativas e decisão de compra de produtos pela internet.
 
Dos 100 milhões de usuários de internet no Brasil em agosto deste ano, o alcance da categoria de comércio eletrônico foi de 61%, sendo que os sites das lojas de varejo obtiveram o maior tempo médio de visita, com 59 minutos. O segmento de e-commerce também é impulsionado pelo crescimento da mobilidade no Brasil. “Dispositivos como smartphones e tablets já representam 65% e 34%, respectivamente, dos aparelhos utilizados para busca de informações sobre produtos e serviços de comércio eletrônico no país”, explica Alexandre Crivellaro, diretor executivo do Ibope e-commerce.
 
Nos primeiros 6 meses de 2013, os homens foram os que mais compraram produtos na Internet, sendo responsáveis por 51% das transações. Apesar da classe C estar em ascensão, a classe AB ainda representa a maioria deste universo, com 64% das compras efetivadas pela web. Considerando a faixa etária dos consumidores, nota-se que 62% encontram-se na faixa de 15 a 34 anos.
 
Entre os setores que mais venderam produtos pela internet nos primeiros seis meses de 2013 destacam-se os de cultura com 26%; vestuário e calçados, com 15%; e informática, com 7%. Em faturamento, o setor de eletrônicos obteve o maior índice, com 23%, sendo que o preço médio por compra foi de R$ 1.263.
 
Estas e outras análises do mercado eletrônico brasileiro, como fluxo do consumo, taxa de conversão, marcas e fabricantes mais buscados/visualizados, itens mais comprados, preço médio de itens e o perfil demográfico dos consumidores são disponibilizados aos clientes do IBOPE e-commerce totalmente online, com a solução E-tail Report.
 
“A ferramenta utiliza uma metodologia de painel para monitorar as maiores lojas de comércio eletrônico do Brasil e permite a geração de relatórios analíticos, planejamento estratégico de investimentos e, por consequência, o aumento das vendas no segmento”, finaliza Crivellaro.

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