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Segundo estudo divulgado em agosto deste ano pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), os supermercados brasileiros desperdiçaram R$ 3,9 bilhões em frutas, legumes, verduras, pães, peixes e carnes em 2017. Antes de chegarem às prateleiras, tais itens também precisam resistir a problemas como danos na colheita, embalagem, transporte, manuseio, preparo, e tempo de permanência no estoque, entre outros.
 
Felizmente, o setor varejista brasileiro já pode recorrer a soluções em inteligência artificial e machine learning para melhorar suas estratégias de previsão de demanda e reabastecimento, especialmente no caso de produtos frescos e ultrafrescos.
 
A novidade tecnológica vem da Symphony RetailAI, empresa que atua há três anos no Brasil e que é uma das principais empresas globais em plataformas de decisão habilitadas por inteligência artificial, soluções e insights centrados no cliente, está lançando no mercado nacional uma ferramenta destinada a este fim: o SR Demand ForecastingAI.
 
As novas ferramentas identificam padrões de venda a partir dos dados dos consumidores e eventuais intercorrências decorrentes de impactos externos, tornando mais precisas as operações no dia-a-dia do varejo.
 
O SR Demand ForecastingAI permite que os varejistas enfrentem este desafio e melhorem drasticamente seus resultados, uma vez que muitos dos sistemas atuais não possuem a lógica específica para analisar tais informações.
 
Com isso, torna-se possível corrigir compras de estoque inconsistentes, estratégias de preço e otimização de resíduos. E ainda reduzir a necessidade de intervenção manual, devido à limpeza contínua de dados e machine learning. Resultados iniciais em âmbito global indicam que, em média, o uso da inteligência artificial tem reduzido as previsões de demanda de 20% para 5%, o que é extremamente benéfico para os resultados finais do setor.
 
Ao otimizar a abastecimento e a conservação de itens frescos, os varejistas automaticamente aprimorar o nível de serviço e reforçam sua relação de fidelidade com o cliente, que passa a ser atraído por sortimentos mais relevantes, bem localizados e em maior disponibilidade nas lojas.
 
Em pesquisa recente realizada pela multinacional junto aos líderes da cadeia de fornecimento de varejo em âmbito global, 34% consideram os dados gerados pela ferramenta fundamentais para as vendas, a lucratividade e a experiência de compra do cliente. Isto porque o setor vive um momento de mudanças rápidas, caracterizadas pela convergência da indústria e novos caminhos para o consumidor.
 

 

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