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As ações ocorreram em cinco capitais e tiveram o apoio logístico da ABES
 
No mês de setembro, autoridades policiais das cidades de Brasília (DF), Goiânia (GO), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA) realizaram operações de busca de apreensão em seis revendas de informática, suspeitas de comercializar CDs e DVDs contendo cópias ilegais de programas de computador. No total, foram apreendidas nessas operações 2.157 mídias ilegais. Essas ações contaram com o apoio logístico da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES).
 
47% dos PCs comercializados em revendas estão pré-infectados
 
“Os consumidores devem ficar atentos caso desconfiem da procedência dos programas instalados em maquinas adquiridas nesses locais e sempre exigir o comprovante de compra dos softwares”, ressalta Jorge Sukarie, presidente da ABES. Isto porque, recente estudo do IDC, divulgado em março deste ano, indicou que 47% dos computadores comercializados em revendas de informática no Brasil são vendidos pré-infectados com malwares, incluindo Trojans e outros vírus poderosos.
 
Riscos legais para o comércio de software pirata
 
De acordo com Sukarie, ao infringir o direito autoral, essas revendas de informática promovem a concorrência desleal no mercado em que atuam. Além disso, elas podem responder criminalmente com uma pena que pode variar de seis meses a dois anos de reclusão ou sofrerem indenização com valores que chegam a três mil vezes o preço de cada programa usado ou reproduzido.
 
Diante desse cenário e para proteger os consumidores, a ABES junto com a BSA – The Software Alliance mantém o Portal Denúncia Pirataria de Software. “Toda vez que o usuário desconfiar da procedência dos programas de computador oferecidos nessas lojas, ele pode fazer uma queixa anônima pelo portal http://www.denunciepirataria.org/. Se preferir, é possível também baixar o aplicativo do Portal, disponível nas plataformas Android e iOS”, comenta Sukarie.

 

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