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Enquanto que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou alta de 81% nos últimos 10 anos, os preços dos computadores caíram, em média, 61,32%.
 
De uma forma geral, os eletroeletrônicos – TV, som e informática – foram uma das categorias com maior queda no preço na última década – 52,62% de decréscimo, na média. O preço do computador ficou abaixo desse índice, graças a uma série de fatores, que incluem a isenção de impostos sobre os produtos de informática; aumento da fabricação local de componentes; queda do dólar; aquecimento da economia local e o próprio aumento da escala do mercado brasileiro, que hoje disputa as primeiras posições mundiais em consumo de PCs.
 
Como base de comparação, o preço do carro novo teve um aumento de 6,23% no mesmo período, mesmo com aumento no volume de vendas e queda no IPI (Imposto sobre Produto Industrializado). “A queda de preço do computador, aliado à maior diversificação dos produtos no mercado brasileiro e um esforço conjunto de todo o ecossistema tornaram o projeto de inclusão digital do Brasil um estrondoso sucesso – nunca o computador foi tão acessível para as camadas mais baixas da população”, comentou Fernando Martins, presidente da Intel Brasil. “Dez anos atrás, ter um computador em casa era o sonho de muitas famílias na classe C. Hoje, este sonho nunca esteve tão próximo da realidade”.
 
Mais acessibilidade atrai as classes C e D
 
Em pesquisa recente realizada pela Intel com famílias das classes ABCD em que as pessoas já utilizam computadores, seja no trabalho, em LAN Houses, ou na casa de familiares e amigos – 24% das famílias ainda não possuem computador. Para essas famílias, o computador é a compra mais adequada por atender de forma completa às necessidades de todos os membros.
 
Entre essas famílias que ainda não possuem computador em casa, 46% pretendem comprar um dentro de 18 meses. Dessas, 52% consideram comprar um notebook e 48% consideram a compra de um desktop; enquanto apenas 8% pensam no tablet como o primeiro dispositivo computacional e 5% consideram a compra de um smartphone.
 
 “O que torna o computador atraente para as famílias na classe C e D não é somente o preço, que nunca esteve tão acessível, mas também a capacidade do computador de mudar a realidade das famílias, por meio do acesso à informação, educação, lazer e cultura”, afirmou Fernando Martins. “O investimento realizado em um computador retorna de muitas maneiras, tornando a compra uma prioridade para o brasileiro médio.” 

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