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As instalações possuem capacidade de armazenamento superior a 5 Petabytes 

O Santander Brasil inaugurou, no dia 23 de junho, o Data Center de Campinas (SP). Construído em um terreno de 800 mil metros quadrados, com investimento total de R$ 1,1 bilhão, o novo complexo concentra todo processamento e armazenamento de dados do Banco, além de garantir: mais velocidade nas operações; segurança no armazenamento; estabilidade para os sistemas; infraestrutura para atender a mais clientes, e agilidade para a adoção das tecnologias que estão por vir.
 
“Estamos muito orgulhosos porque, além de ser altamente inovador e sustentável, o Data Center leva o Santander Brasil a um novo patamar em recursos tecnológicos”, afirma Jesús Zabalza, presidente do Santander Brasil. “A estrutura garante plena capacidade para suportar a expansão comercial que iniciamos e nos permite acelerar ainda mais os planos de crescimento.”
 
O novo Data Center triplica o espaço físico das instalações que abrigam os equipamentos responsáveis pelo processamento e armazenagem de dados do Santander. As instalações possuem hoje capacidade de armazenamento superior a 5 Petabytes (o equivalente a 5 milhões de Gigabytes) em Storage virtualizado, e o mainframe – principal computador do Banco – pode realizar, em média, 210 milhões de transações por dia. Os números são mais do que suficientes para atender às atuais necessidades da instituição.
 
O complexo também poderá funcionar, futuramente, como um centro de comando do Grupo Santander para as unidades da América Latina, pois possui recursos tecnológicos e capacidade para monitorar todas as agências e servidores que a instituição possui na região.
 
O Data Center do Santander foi o pioneiro na América Latina a receber a certificação TIER IV, que reconhece, as condições de infraestrutura e segurança do projeto e das instalações. Apenas outros 12 no mundo possuem esse selo, que exige que um centro de processamento de dados leve ao extremo os conceitos de modularidade, autonomia e regeneração. Ou seja, é necessário que os sistemas sejam segregados, para que eventuais problemas em um deles não afetem os demais; possam se manter em funcionamento mesmo se houver queda na rede de energia, e ainda tenham a capacidade de continuar operando, sem a necessidade de intervenção humana, caso algum imprevisto exija o acionamento de um equipamento de reserva.
 
Um Data Center TIER IV precisa garantir 99,995% de disponibilidade dos dados armazenados. Um cálculo simples revela que o tempo de parada máximo admitido em um ano seria inferior a 24 minutos. Como, na prática, o complexo compreende dois data centers idênticos, estatisticamente esse intervalo se reduz para 79 milissegundos anuais.
 
A construção seguiu também o modelo de bunker semienterrado, que consiste em envolver as instalações com uma camada de terra (talude), de modo a reduzir o impacto em caso de colisões de veículos, e com paredes e lajes reforçadas, capazes de suportar o peso dos pisos superiores em caso de desabamento.

 
 

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