Com o guia da ABES, as companhias terão instruções de como se manterem adequadas às leis sobre o uso legal de softwares, evitando multas, penas, prejuízos financeiros e exposição a crimes cibernéticos, além de evitarem a concorrência desleal
“O nosso objetivo é alertar e ajudar as companhias a programar uma metodologia processual que segue as melhores práticas do mercado ajudando as empresas a aprimorar processos e realizar investimentos conscientes”, comenta o presidente da associação, Jorge Sukarie.
O documento lista quatro passos para iniciar um processo de gestão de ativos de software na empresa, divididos em: Inventário; Comprovação de Propriedade da Licença; Verificação Contínua da Conformidade; Gestão de Inventário de Ativos de Software. O primeiro passo permite identificar as instalações de software não autorizadas e, quais licenças não foram utilizadas. A segunda etapa consiste em comprovar a titularidade das licenças adquiridas. Já o terceiro passo, tem o objetivo de assegurar a utilização dos ativos dentro da empresa. A quarta e última etapa busca gerir, por meio dos dados levantados, a quantidade de software ativo.
“É mais comum do que os empresários imaginam que os empregados instalem software sem o correto licenciamento. Entretanto, o que poucos sabem é que o responsável por manter o parque tecnológico legalizado é o proprietário da empresa. A lei brasileira determina que cabe ao empresário responder qualquer irregularidade dentro da companha, inclusive as praticadas por funcionários. Portanto, a melhor forma de evitar prejuízos é investir numa auditoria interna e fazer programas de conscientização sobre os riscos da pirataria”, declara Sukarie.
Por isso, fique atento e confira as dicas que a ABES preparou pra você. Compartilhe boas práticas, compartilhe essa ideia.