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Por Rodrigo Garcia, Channel Manager da Trend Micro Brasil

 

Os data centers em todo o país estão se transformando diante de nossos olhos. A jornada para a nuvem de cada empresa é diferente, mas a convergência é um traço comum. Motivado pela necessidade de reduzir a complexidade e os custos para o cliente final, a “pilha convergente” passou a ser uma maneira cada vez mais popular de oferecer pacotes de produtos pré-configurados para casos específicos de uso de virtualização.
 
Surgimento do stack
 
Está em transição uma evolução nos fundamentos da expansão e transformação dos data centers, com uma crescente demanda de workloads se moverem rápido para a nuvem. Os data centers precisam suportar essa transformação garantindo que as pilhas nas quais esses workloads passam para a nuvem sejam construídas mais rápido.
 
A jornada começou com os hypervisors instalados em hardware físicos, mas as arquiteturas logo se tornaram mais complexas – incluindo rede e armazenamento. Assim, a pilha (stack) “convergente” ou integrada – combina computação, armazenamento e rede em um pacote virtualizado silo busting.
 
A pilha hyper-convergente utiliza tecnologia de data center definido em software para reduzir ainda mais os custos e a complexidade para o cliente final. A ideia é de que o hardware, rede, armazenamento, hypervisor, sistema operacional e aplicações estejam disponíveis em uma só caixa preta. Não é surpresa que o IDC estime que o mercado global para infraestrutura convergente irá valer $17,8 bilhões de dólares até 2016.
 
Hora das vendas convergentes
 
A revolução do data center impulsionada pela virtualização e arquiteturas “definidas em software” pode certamente otimizar o faturamento do canal. No entanto, existem pontos cegos na segurança, que os cibercriminosos estão prontos a explorar caso as empresas não instalarem soluções de segurança virtual-ready como o Deep Security da Trend Micro.
 
Pensando nisso e sabendo que os clientes de nuvem cada vez mais querem uma solução simples e integrada com um fornecedor que possui a solução, os canais das empresas devem começar a se dirigir para “vendas convergentes”.
 
O canal sempre precisou criar seu próprio valor para atrair clientes: agora o momento possibilita o fornecimento de pacotes virtuais pré-fabricados com todos os componentes acima, além de proteção de ameaças, para que os clientes possam mudar os workloads para a pilha sem se preocupar com segurança e conformidade.
 
O valor que os parceiros de canal podem fornecer aos clientes finais na era da nuvem está em convergir várias soluções e vendê-las em um pacote. A nuvem simplificou a aquisição de software pois o parceiro cuida diretamente da complexidade da solução.
 
Uma “venda convergente” leva essa filosofia para o processo de vendas, permitindo que os clientes comprem soluções totalmente integradas em um único pacote. Os parceiros de canal, tais como provedores de serviços de nuvem, podem pegar ciclos da AWS, Azure, ou outros, e adicionar um aplicativo/serviço, inclusive segurança, e fornecer tudo isso como uma solução completa para clientes finais. Eles “convergem” e “vendem” soluções integradas, adicionando suas próprias ofertas de serviços.
 
A estratégia de venda convergente oferece aos parceiros uma história completa: ajuda a impulsionar sua diferenciação no mercado, expande seu portfólio de ofertas de serviços; e fornece uma razão para chamar os clientes que estão fazendo a transição de seus workloads para a nuvem.
 

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